CIÊNCIA E ESPIRITISMO



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Ciência e Vida Disponível em: Português.. Não temos a menor pretensão de parecer que sabemos mais, ou melhor, seja o que for, mas é preciso reconhecer que, defrontando realidades de outro nível, não podemos limitar-nos a premissas e conceituações ainda condicionadoras da ciência oficial, que, por exemplo, só pode considerar, até agora, como fontes luminosas, os objetos visíveis. Vivendo em plano vibratório diferenciado,é natural tenhamos outra visão da realidade global, naturalmente muito limitada, porém significativamente mais ampla. É, todavia, com grande interesse que acompanhamos o desenvolvimento da ciência terrestre, e, ainda agora, saudamos o advento da electronografia, dos cientistas Dumitrescu e Camarzan, louvando-Ihes o esforço para analisar os diversos campos elétricos e magnéticos do corpo humano. São realmente valiosos os progressos que têm sido obtidos pelos pesquisadores terrestres, sendo de nosso dever assinalar, com alegria, o êxito dos cientistas Valentina e Semyon Kírlian, da Universidade Alma Ata, que conseguiram fotografar as radiações luminosas a que os parapsicólogos atuais denominam bioplasma. Novos dados, de outros setores da Física, continuarão a abrir campos de interesse à aplicação humana e certamente não se limitarão à descoberta de "superátomos" pesados, como os que receberam, recentemente, os números atômicos 116, 124 e 126, descobertos pelos físicos Gentry e Cahill, da equipe do Professor Dirac, no Instituto de Pesquisas de Tallahassee, na Flórida. Nosso desiderato é chamar a atenção para outros ângulos e conseqüências daquilo que o saber humano vai conquistando, na Terra, de sorte a auxiliar os companheiros em romagem na crosta planetária, no seu esforço para entender sempre melhor as realidades do espírito imortal. Assim, se é certo que a Mecânica Quântica já assentou idéias nítidas sobre a dupla natureza ondulatória-corpuscular da luz, cujas ondas há muito se verificou serem transversais e não longitudinais; se também já está claro que é na variação alternada das intensidades dos vetores campo elétrico e campo magnético que consistem as vibrações luminosas, e que circuitos elétricos oscilantes emitem ondas eletromagnéticas invisíveis; se já se sabe, além disso, que a emissão e a absorção de energia se fazem pulsativamente, por múltiplos inteiros da quantidade fundamental a que Planck denominou de quantum e que Einstein rebatizou de fóton, quando se trata de luz; apesar de tudo isso, ainda é estranho ao conhecimento da Física oficial que, além das faixas de freqüências das ondas conhecidas por radiações ultravioleta, radiações X, radiações gama e radiações cósmicas, pulsam no Universo as radiações mentais, as angélicas, as crísticas e, sobretudo, as radiações divinas. No entanto, são estas últimas as criadoras, alimentadoras, impulsionadoras e equilibradoras de tudo quanto existe. Para o homem terrestre comum, luz são as ondas eletromagnéticas visíveis, cujo comprimento varia entre 8000 A e 4000 À, dependendo do observador. Para os técnicos, são todas as radiações eletromagnéticas conhecidas, visíveis ou não ao olho humano, desde as infravermelhas até as cósmicas. Para nós, estudantes desencarnados de modesta hierarquia, são todas as oscilações eletromagnéticas que vão das aquém-infravermelhas até as além-cósmicas. Quando a Física constata que só nos meios homogêneos, e nunca nos anisótropos, a luz se propaga em linha reta em todos os sentidos; quando ressalta que, se o índice de refração do meio variar continuamente, o raio luminoso pode encurvar-se; nós acrescentamos que, mesmo quando o espírito guarda, nos tecidos da alma, barreiras de interceptação infensas à luz do bem, a divina claridade não deixa de abençoar-lhe o mundo íntimo, porque a Sabedoria Celeste dispôs que a interceptação de alguns raios de um feixe luminoso não impede que os demais prossigam livremente o seu trajeto. Isto posto, entendemos que somente quando o espírito terrestre atinge o grande equilíbrio evolutivo, sua aura consegue constituir-se em meio isótropo, onde a luz espiritual pode propagar-se, com a mesma velocidade, em todas as direções. Não ficamos, porém, nessas assertivas, pois importa considerar que, sem que sua livre adesão o coloque em condições de beneficiar--se com a luz espiritual com que a Divina Bondade permanentemente o atinge, nenhum espírito se furta às próprias trevas. Ao encontrar a superfície de separação de dois meios, o raio luminoso pode refratar-se, mas pode também ocorrer a reflexão total, e, neste último caso, nem sequer passa de um meio para outro. Chegamos, desse modo, a uma conclusão de sentido moral, que é o que acima de tudo nos importa, pois o conhecimento puro e simples, descomprometido com os augustos propósitos do Senhor, para nada de bom aproveita. Essencialmente, a Lei de Deus, que dirige a Vida em todos os planos do Universo, é uma só e puramente Amor. (Irmão Áureo, Universo e Vida, Cáp V Tópico 5) Magnetismo e Espiritismo – Ciências Gêmeas. O espiritismo e o magnetismo formam uma única ciência “O espiritismo e o magnetismo nos dão a chave de uma imensidade de fenômenos sobre os quais a ignorância teceu um sem número de fábulas, em que os fatos se apresentam exagerados pela imaginação. O conhecimento lúcido dessas duas ciências que, a bem dizer, formam uma única, mostrando a realidade das coisas e suas verdadeiras causas, constitui o melhor preservativo contra as ideias supersticiosas, por que revela o que é possível e o que é impossível, o que está nas leis da Natureza e o que não passa de ridícula crendice” (Allan Kardec, O livro dos Espíritos, 77 ed., Perg 555) A existência e a manifestação da alma são a base “Quando aparecerem os primeiros fenômenos espíritas, algumas pessoas pensaram que essa descoberta – se podemos aplicar-lhes esse nome – ia desfechar um golpe fatal no magnetismo e que com ele ocorreria o mesmo que aconteceu com as demais invenções: a mais aperfeiçoada faz esquecer a precedente. Tal erro não tardou em dissipar-se e prontamente se reconheceu o parentesco dessas duas ciências. Ambas, com efeito, baseadas sobre a existência e a manifestação da alma, longe de se combateram, podem e devem prestar-se um mútuo apoio: completam-se e se explicam uma pela outra (Allan Kardec, Revista Espírita, Março de 1858, 2 ed.,pág. 148) A intervenção de seres espirituais no fenômeno magnético “Fenômenos magnéticos tornam evidente não só a existência da alma, mas também a sua imortalidade; [...] Seres sobre-humanos, mas não sobrenaturais, vivem junto de nós, testemunhas mudas dos nossos atos, e só manifestando a sua existência em condições determinadas, sob a ação de leis naturais, exatas, rigorosas. Importa penetrar o segredo dessas leis, porque, de seu conhecimento, decorrerá para o homem a posse de forças consideráveis, cuja utilização prática pode transformar a face da Terra e a ordem das sociedades.” (Leon Denis, Depois da Morte, 18 Ed, Pág. 157, 154) O Magnetismo preparou o caminho do Espiritismo “O Magnetismo preparou o caminho do Espiritismo, e o rápido progresso dessa última doutrina se deve, incontestavelmente, à vulgarização das ideias sobre a primeira. Dos fenômenos magnéticos, do sonambulismo e do êxtase às manifestações espíritas não há mais que um passo, tal é sua conexão que, por assim dizer, torna-se impossível falar de um sem falar do outro. Se tivéssemos que ficar fora da ciência magnética, nosso quadro seria incompleto e poderíamos se comparados a um professor de física que se abstivesse de falar da luz.” (Allan Kardec, Revista Espírita, Março de 1858, 2ed. Pág. 149) Todos os espíritas admitem o magnetismo “O magnetismo e o Espiritismo são, com efeito, duas ciências gêmeas, que se completam e explicam uma pela outra, e das duas, a que não quer imobilizar-se não pode chegar ao seu complemento sem se apoiar na sua congênere; isoladas uma da outra, detêm-se num impasse; são reciprocamente como a Física e a Química, a Anatomia e a Fisiologia. A maioria dos magnetistas compreende de tal modo por intuição a relação íntima que deve existir entre as duas coisas, que geralmente se prevalecem de seus conhecimentos em magnetismo, como meio de introdução junto aos espíritas Em todos os tempos os magnetistas foram divididos em dois campos: os espiritualistas e os fluidistas. Estes últimos, muito menos numerosos, pelo menos fazendo abstração do princípio espiritual, quando não o negam absolutamente, referindo tudo à ação do fluido material, estão, por conseguinte, em oposição de princípios com os espíritas. Ora, é de notar que, se nem todos os magnetistas são espíritas, todos os espíritas, sem exceção, admitem o magnetismo. Em todas as circunstâncias, fizerem-se seus defensores e sustentáculos” Allan Kardec, Revista Espírita, Janeiro 1869, 2ed. Pág. 28 29) Leia mais no livro: Corrente Magnética – O Magnetismo aplicado à desobsessão, da Editora Auta de Souza Materialização - Música e Concentração. Acontecimento: Trabalho de Materialização em uma casa espírita Personagens: André Luiz e Alexandre, Irmão Calimério (Entidade responsável pelo trabalho), Alencar (Orientador do aparelho mediúnico para as atividades de materialização propriamente ditas), médium de materialização e trabalhadores encarnados MOTIVO DA VISITA AO TRABALHO DE MATERIALIZAÇÃO Em virtude do meu interesse, no estudo dos fenômenos de materialização, não hesitei em solicitar o prestigioso concurso de Alexandre, que se colocou gentilmente ao lado de meus desejos. [...] E porque revelasse minha profunda curiosidade científica, o orientador prosseguiu: - Trata-se de serviço de elevada responsabilidade, porqüanto, além de exigir todas as possibilidades do aparelho mediúnico, há que movimentar todos os elementos de colaboração dos companheiros encarnados, presentes às reuniões destinadas a esses fins. Se houvesse perfeita compreensão geral, respeito aos dons da vida, e se pudéssemos contar com valores morais espontâneos e legitimamente consolidados no espírito coletivo, essas manifestações seriam as mais naturais possíveis, sem qualquer prejuízo para o médium e assistentes. Acontece, porém, que são muito raros os companheiros encarnados dispostos às condições espirituais que semelhantes trabalhos exigem. Por isso mesmo, na incerteza de colaboração eficiente, as sessões de materialização efetuam-se com grandes riscos para a organização mediúnica e requisitam número dilatado de cooperadores do nosso plano. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE [...] Admiradíssimo, notei a enorme diferenciação do ambiente. Não havia, ali, como em outras reuniões a que assistira, a grande comunidade de sofredores às portas. A residência particular, onde se efetuariam os trabalhos, chegava a ser isolada por extenso cordão de trabalhadores de nosso plano, num círculo de vinte metros em derredor. TRABALHADORES ENCARNADOS [..] Nesse instante, pessoas familiarizadas com a reunião penetraram a sala, tomando os lugares que lhes eram habituais. Estabeleceu-se, entre os encarnados, ligeira conversação, na qual se comentavam os trabalhos levados a efeito anteriormente. Não se passaram muitos minutos e a jovem médium, afável e simpática, deu entrada no recinto, acompanhada por diversas entidades, dentre as quais se destacava um amigo de elevada condição, que parecia chefiar o grupo de servidores. Esse exercia considerável controle sobre a moça, que a ele se ligava através de tênues fios de natureza magnética. COMPORTAMENTOS DOS TRABALHADORES ENCARNADOS [..] Entre os votos de êxito dos companheiros encarnados semiconfiantes, a médium foi conduzi da ao pequeno gabinete improvisado, fazendo-se, em seguida, ligeira oração. Via-se, no entanto, que, como acontecia em outras reuniões, os amigos terrestres emitiam solicitações silenciosas, entrando as vibrações mentais em conflito ativo, desservindo ao invés de auxiliar no trabalho da noite, o qual requisitava a mais elevada percentagem de harmonia. À claridade fraca e suave da luz vermelha que substituíra a forte lâmpada comum, notavam-se as emissões luminosas do pensamento dos amigos encarnados. Francamente, não havia na pequena comunidade o espírito de entendimento divino do serviço em curso. Ninguém ponderava a expressão do fato para a Humanidade ter rena, sequiosa de revelação celeste. Via-se que a reunião era profundamente dominada pelo «eu». Enquanto uns exteriorizavam exigências, outros determinavam as criaturas desencarnadas que deveriam comparecer nos fenômenos de materialização, procurei, contudo, coibir minhas impressões de desagrado, porque todos os trabalhadores de grande elevação, no recinto, portavam-se calmamente, tratando os companheiros carnais com desvelado carinho, quais sábios em face de crianças queridas ao coração. PERTURBAÇÃO VIBRATÓRIA DO AMBIENTE EM VISTA DA ATITUDE DOS ENCARNADOS E IMPORTÂNCIA DA MÚSICA: Notando a perturbação vibratória do ambiente, em vista da atitude desaconselhável dos companheiros encarnados, disse Calimério ao controlador mediúnico: - Alencar, é necessário extinguir o conflito de vibrações. Nossos amigos ignoram ainda como auxiliar-nos, harmonicamente, através das emissões mentais. É mais razoável se abstenham da concentração por agora. Diga-lhes que cantem ou façam música de outra natureza. Procure distrair-lhes a atenção deseducada. Alencar, porém, que se encontrava sob preocupações fortes, diante das múltiplas obrigações que deveria desempenhar no momento, pediu a colaboraração de Alexandre, que se colocou à disposição dele, imediatamente: - André - falou o meu orientador, em tom grave -, improvisemos a garganta ectoplásmica. Não podemos perder tempo. [..] Formara-se, ao influxo mental e sob a ação técnica de meu orientador, uma garganta irrepreensível. Com assombro, verifiquei que através do pequeno aparelho improvisado e com a cooperação dos sons de vozes humanas, guardados na sala, nossa voz era integralmente percebida por todos os encarnados presentes. Parecendo-me satisfeito com o êxito de seu trabalho, Alexandre falou pela garganta artificial, como quem utilizava um instrumento vocal humano: - Meus amigos, a paz de Jesus seja convosco! Ajudem-nos, cantando! Façam música e evitem a concentração!... Fez-se música no ambiente e vi que o Irmão Alencar, depois de ligar-se profundamente à organização mediúnica, tomava forma, ali mesmo, ao lado da médium, sustentada por Calimério e assistida por numerosos trabalhadores. (André Luiz, Missionários da Luz, Cap. 10) Vidas em Outros Mundos. Desde a antiguidade, olhando os céus estrelados, o homem se pergunta se está sozinho no Universo. Ao longo da história homens de gênio examinaram o problema à luz das mais diversas escolas filosóficas e religiosas. As concepções de paraíso, de inferno e a carência de meios de observação do universo, criaram alguns dogmas que, durante séculos, balizaram a noção que a humanidade tinha de si mesma como suprema criação de Deus. A Terra seria, então, o centro do universo. O primeiro grande sábio a contestar esse conceito, apoiado pela Igreja, foi Nicolau Copérnico, seguido logo depois por Galileu Galilei. Galileu foi ameaçado pela autoridade religiosa e se calou depois de afirmar que a Terra girava em torno do Sol, e não o contrário. A Humanidade não estava ainda madura para a verdade. Com o desenvolvimento da astronomia e o estabelecimento do livre pensamento, principalmente a partir da Revolução Francesa, pôde o homem investigar mais detidamente o Universo e descobriu coisas instigantes. A primeira surpresa diz respeito ao seu tamanho. É incomensuravelmente grande. Tão grande que faltam referências de escala para as grandezas astronômicas. Existe, além disso, uma série imensa e variada de corpos celestes das mais diversas expressões. Estrelas gigantescas, estrelas duplas, pulsares, estrelas anãs, buracos negros, supernovas, foram observados diretamente ou catalogados indiretamente por métodos de medição de radiações ou processos matemáticos. O século XX trouxe uma novidade ainda mais interessante: planetas foram observados gravitando em torno de estrelas e formando sistemas tais quais o nosso. Além disso, simples cálculos estatísticos mostram que, a julgar pela extensão do universo, certamente existem planetas muito semelhantes à Terra e capazes de dar suporte às mesmas expressões de vida. A Doutrina Espírita abre, nesse particular, um novo campo de observação e pesquisa. Os espíritos da codificação já afirmavam, no século XIX, que não há nenhum corpo inútil no universo e que a vida existe em todas as partes. Na Revista Espírita de 1858 existem comunicações de espíritos viventes no planeta Júpiter, afirmando que a vida lá é muito menos materializada e muito mais bela do que na Terra. Fonte: Internet Esta é afinal a grande dúvida: como podem existir habitantes em um planeta materialmente tão diferente? Essa dúvida já foi respondida ao longo do século XX. Não existem, em torno da Terra mesmo, vidas em outras faixas vibratórias? Com corpos, que não obstante fluídicos são ainda materiais e constituídos dos fluidos que revestem o planeta? Assim é no universo inteiro. O espírito é sempre o espírito, aparelhado, em cada planeta, com os implementos necessários à sobrevivência naquele orbe. Outros planetas também existem na nossa faixa material de vibração, como o confirmam Emmanuel, no livro A Caminho da Luz, ao descrever os exilados que vieram das proximidades da estrela Capela. Assim também como Áureo que, no livro Universo e Vida fala que no futuro existirão inclusive excursões de férias a esses orbes distantes e agradáveis. Quanto à vida, ela estará sempre lá, espalhada pelo Universo, estuante e bela, aguardando o momento em que a humanidade, purificada pelo trabalho, possa entrar em contato com suas diferentes RESISTRESE EM AMIGOS DA LUZ...



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